Historiador, graduado pela Universidade Guarulhos. Pedagogo pela Universidade Metropolitana de Santos e Professor de Educação Física. Especialização em Educação em Foco e Educação Inclusiva pela Faculdade de Educação Paulistana. Professor de Ensino Fundamental II e Médio nas redes Municipal e Estadual Paulista. Cursando Educação Intelectual e Ciências Biológicas. Professor Coordenador Pedagógico, Vice Diretor e Diretor Escolar na rede estadual de São Paulo.
domingo, 29 de abril de 2012
Maquete sobre a água !
Maquete produzida pelos alunos do 2º D do ensino médio do Colégio Cerqueira Cesar, exposição realizada no dia 17 de abril de 2012 dentro do Projeto Água.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Interações Culturais.
Dos
encontros entre os povos da Europa e de
civilizações da África, da Ásia e da América, valorizou se sobretudo, aspectos
ligados a ótica dos colonizadores, entendidos como aqueles que levavam o
progresso, a paz e a ordem civilizada aos que deveriam ser colonizados. A
colonização sempre esteve associada praticas imperialista e a dominação do
“outro” o “diferente” do europeu, fato que ocorreu nas colônias da África, Ásia
e da América.
No período da expansão marítima européia, os portugueses tentavam contornar a costa africana para chegar nas Índias em busca de especiarias. O pioneirismo português, já no final do século XIV, foi resultado de Portugal estar com suas fronteiras estabelecidas e ter um poder estatal em processo de centralização, possibilitando o incentivo, por parte do governo, à expansão ultramarina. Muitas áreas da costa africana foram conquistadas e o comércio europeu foi estendido para essas áreas. Na África existiam muitas tribos primitivas, segundo a visão etnocentrista européia, que viviam em contato com a natureza e não tinham tecnologia avançada. Havia guerras entre tribos diferentes, a tribo derrotada na guerra se tornava escrava da tribo vencedora.
Os europeus levaram seus costumes, crenças, religiões, organizações políticas, econômicas e principalmente culturais, aos colonizados desconsiderando os hábitos daqueles que por vários séculos desenvolveram suas culturas conforme suas tradições e costumes.
A
colonização européia das Américas mudou radicalmente as vidas e culturas dos
nativos americanos. Entre os séculos XV e XIX, estes povos viram as suas
populações devastadas pelas privações da perda das suas terras e animais, por
doenças e, em muitos casos por guerra. O primeiro grupo de nativos americanos
encontrado por Cristóvão Colombo, estimado em 250 mil aruaques do Haiti, foram
violentamente escravizados e apenas 500 tinham sobrevivido no ano 1550; o grupo
foi extinto antes de 1650.
Os europeus também trouxeram com eles doenças contra as quais os nativos
americanos não tinham imunidade, tais como a varicela e a varíola que, muitas
vezes são fatais para estas pessoas. É difícil estimar a percentagem de nativos
americanos mortos por estas doenças, mas alguns historiadores estimam que cerca
de 80% da população de algumas tribos foi extinta pelas doenças européias.No período da expansão marítima européia, os portugueses tentavam contornar a costa africana para chegar nas Índias em busca de especiarias. O pioneirismo português, já no final do século XIV, foi resultado de Portugal estar com suas fronteiras estabelecidas e ter um poder estatal em processo de centralização, possibilitando o incentivo, por parte do governo, à expansão ultramarina. Muitas áreas da costa africana foram conquistadas e o comércio europeu foi estendido para essas áreas. Na África existiam muitas tribos primitivas, segundo a visão etnocentrista européia, que viviam em contato com a natureza e não tinham tecnologia avançada. Havia guerras entre tribos diferentes, a tribo derrotada na guerra se tornava escrava da tribo vencedora.
Os europeus levaram seus costumes, crenças, religiões, organizações políticas, econômicas e principalmente culturais, aos colonizados desconsiderando os hábitos daqueles que por vários séculos desenvolveram suas culturas conforme suas tradições e costumes.
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