sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Linha Cronológica da História Humana - Divisão da História.

 Toda vez que abrimos um livro de História ou começamos um assunto novo na História, nos deparamos com a divisão dos tempos históricos. Em resumo, são cinco os períodos que os livros e professores nos apresentam: Pré-História, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e a Idade Contemporânea. Antes de pensarmos um pouquinho mais sobre essa divisão, vamos citar brevemente quais os fatos centrais e características que cada um desses períodos apresenta.

A Pré-História começa no aparecimento dos primeiros seres humanos na Terra, até 4000 anos antes de Cristo, quando temos a invenção da escrita. Nesse tempo, observamos intensamente a relação dos homens com a natureza, a realização das primeiras invenções,a criação de ferramentas e outros aparatos que viabilizaram a vida humana na Terra e, mais tarde, possibilitaram o surgimento das primeiras comunidades humanas.
Chegando à Antiguidade, que vai de 4000 antes de Cristo até o ano de 476 depois de Cristo, observamos a formação de uma série de civilizações. Egípcios, sumérios, mesopotâmios, gregos e romanos são os povos estudados com maior frequência. Apesar da enorme distância temporal em relação aos dias de hoje, podemos ver na Antiguidade a concepção de várias práticas, valores e tecnologias que ainda têm importância para diversos povos de agora.
Situada entre os anos de 476 e 1453, a Idade Média compreende um período de aproximadamente mil anos. Na parte ocidental do mundo, costumamos olhar atentamente para a Europa Ocidental. Esse lugar foi tomado pelos valores da religião cristã, que se torna uma das mais importantes crenças de todo o planeta. Mesmo tendo muito poder e autoridade, a Igreja não tinha poder absoluto nesses tempos. As artes, a literatura e a filosofia tiveram um espaço muito rico e interessante nessa época da história.
Idade Moderna fica datada entre os anos de 1453 e 1789. Nesse tempo, diversas nações europeias passam a encontrar, dominar e explorar várias regiões da América e da África. A tecnologia desenvolvida nesse tempo permitiu reduzir distâncias e mostrar ao homem europeu que o mundo era bem maior do que ele imaginava. As monarquias chegaram ao seu auge e também encararam sua queda nesse mesmo período. Com a Revolução Francesa, ocorrida em 1789, novos padrões políticos apareceram.
A Idade Contemporânea, que vai de 1789 até os dias de hoje, é um período histórico bastante curto, mas ainda assim marcado por muitos acontecimentos. As distâncias e relações humanas, em parte graças à Revolução Industrial desenvolvida no século XVIII, se tornam ainda menores. O desenvolvimento do sistema capitalista permite a exploração de outras parcelas do mundo e motiva terríveis guerras. Chegando ao século XX, a grande renovação das tecnologias permite que pessoas, nações e ideias se relacionem de uma forma nunca antes vista.
Percebendo essas divisões do tempo, você pôde notar que existem períodos históricos que são mais longos e outros que são bem mais curtos. Dessa forma, vemos que a divisão da História não obedece ao tempo cronológico, no qual um dia sempre terá vinte quatro horas, uma hora sempre terá sessenta minutos e um minuto possuirá sessenta segundos. Desse modo, aparece uma questão: o que determina o início e o final dessas tais divisões que a história tem?
É nesse momento que entra em ação os historiadores, que pensam as experiências e transformações sofridas pelos homens ao longo do tempo. De acordo com as transformações consideradas mais importantes e significativas, com o passar do tempo, abre-se a possibilidade de discutir se um período histórico se encerra e um novo se inicia. Em termos práticos, a divisão ajuda a definir quais os eventos têm maior proximidade entre si.
Mas é importante tomar um grande cuidado com a divisão da História. O começo e o fim de um determinado período não significam que o mundo se transformou completamente na passagem de um período para o outro. Muitos dos valores de uma época se conservam em outros períodos e se mostram vivos no nosso cotidiano. Sendo assim, as divisões são referenciais que facilitam nosso estudo do passado, mas não ditam quando a cabeça dos homens exatamente mudou.

Por Rainer Gonçalves Sousa
Colaborador Escola Kids
Graduado em História pela Universidade Federal de Goiás - UFG
Mestre em História pela Universidade Federal de Goiás - UF
Texto copiado na íntegra.





domingo, 28 de maio de 2023

Combate à discriminação racial: racismo estrutural perpetua desigualdades

 01/07/22 - O 3 de julho marca o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial. A data faz alusão à aprovação da primeira legislação contra o racismo no Brasil, em 3 de julho de 1951. Trata-se da Lei 1.390, que incluiu, entre as contravenções penais, a prática de atos resultantes de preconceitos de raça e cor.

A discriminação racial corresponde a toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. Ocorre que, nem sempre, a discriminação é algo evidente ou um ato isolado. Ela está presente no dia a dia, como produto de uma construção social e cultural histórica: é o que se chama de racismo estrutural. Este se perpetua com a reprodução cotidiana de discursos e práticas, mesmo que isso ocorra de forma inconsciente. 

Atuação da Justiça do Trabalho

A Justiça do Trabalho tem sido acionada em casos de discriminação racial no ambiente de trabalho. Se provada ou admitida a conduta, pode determinar ao empregador a reparação do dano ao trabalhador com multas ou sanções ao empregador, que deve coibir a prática. 

Em 2020, por exemplo, a Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho considerou que a falta de diversidade racial em um guia de padronização visual de uma rede de laboratórios configurava-se discriminação, ainda que indireta. A Turma entendeu que a publicação, ao deixar de contemplar pessoas negras, gerou efeito negativo sobre o quadro de pessoal e feriu o princípio da igualdade. “Toda a forma de discriminação deve ser combatida, notadamente aquela mais sutil de ser detectada em sua natureza, como a discriminação institucional ou estrutural”, destacou, em seu voto, a relatora do recurso, ministra Delaíde Miranda Arantes. 

Em 2021, uma empresa de serviços de mão de obra de São Paulo (SP) teve de indenizar em R$ 30 mil um porteiro chamado de “negro safado” por um zelador. A relatora do recurso, ministra Maria Helena Mallmann, considerou grave a agressão à honra do trabalhador. 

Proteção do Trabalhador 

Convenção 111 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil, define discriminação como “toda distinção, exclusão ou preferência fundada na raça, cor, sexo, religião, opinião política, ascendência nacional ou origem social, que tenha por efeito destruir ou alterar a igualdade de oportunidade ou de tratamento em matéria de emprego ou profissão” ou, ainda, “qualquer outra distinção, exclusão ou preferência que tenha por efeito destruir ou alterar a igualdade de oportunidades ou tratamento em matéria de emprego ou profissão”.

Além desse, diversos são os dispositivos legais que protegem o trabalhador contra qualquer forma de discriminação, inclusive racial. A Constituição Federal, por exemplo, proíbe, em seu artigo 7º, inciso XXX, diferenças salariais por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. A CLT prevê multa por discriminação em razão do sexo ou etnia e assegura a isonomia salarial (artigo 461). Já a Lei 9.029/1995 veda qualquer prática discriminatória para efeito de acesso à relação de emprego ou sua manutenção, seja por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil ou idade.

Expressões do dia a dia 

Até mesmo uma conversa aparentemente inocente pode alimentar preconceito e discriminação. Isso porque algumas expressões que fazem parte do dia a dia de muita gente carregam o racismo em sua origem ou no seu sentido.

Recentemente, por exemplo, ganhou repercussão negativa na imprensa um caso envolvendo o uso do termo racista “neguinho”. “Essa é uma das expressões mais difíceis”, avalia Paulo Rená da Silva Santarém, negro, técnico judiciário do TST desde 2004 e diretor do AqualtuneLab, coletivo voltado a estudos, propostas e análises das inter-relações entre Direito, Tecnologia e Raça. “O problema da palavra é a desvalorização do indivíduo a quem você está se referindo. A palavra ‘neguinho’ faz referência a alguém cuja individualidade é irrelevante”. 

Segundo ele, o sentido das expressões independe de sabermos o seu significado. Por isso, defende que, ao tomar conhecimento, é fundamental evitá-las e conscientizar os demais, ainda que essas palavras e expressões sejam utilizadas sem a intenção discriminatória. “Em um ambiente que é estruturado pelo racismo, se você se comporta de forma neutra, está replicando ou não está impedindo que o racismo se perpetue”, pondera.

Matérias temáticas

Quer saber mais sobre discriminação racial no ambiente de trabalho? Acesse a nossa página de matérias temáticas, que reúne diversos conteúdos sobre o tema.

O programa Jornada também elaborou um episódio sobre discriminação no trabalho, e o podcast “Trabalho em Pauta” abordou o racismo no mercado de trabalho.

(NP/TG/CF)  

Fonte: Texto copiado na íntegra.

https://www.tst.jus.br/-/combate-%C3%A0-discrimina%C3%A7%C3%A3o-racial-racismo-estrutural-perpetua-desigualdades   - Acesso em  28-05-2023.




sexta-feira, 12 de maio de 2023

O Povoamento da América.


"A Pré-história americana, em princípio, foca suas discussões sobre o período em que os primeiros homens pré-históricos ocuparam nosso continente. Esse assunto conta com diferentes pesquisas que indicam datas que variam entre 20 e 35 mil anos atrás. Investigações científicas ainda mais recentes trabalham com um período de 50 mil anos atrás.

Alguns cientistas trabalham com a hipótese de que a América, assim como os continentes africano e asiático, contava com populações próprias ou nativas. No entanto, a tese do autoctonismo não conta com afirmações materiais, pois ainda não foram encontrados fósseis humanos anteriores ao do Homo sapiens sapiens. Com isso, as correntes teóricas que defendem que grupos humanos teriam migrado de outros continentes para a América ganham maior destaque.

A teoria migratória de maior destaque acredita que os primeiros grupos humanos a chegar ao continente contavam com semelhanças físicas próximas das populações mongolóides e pré-mongolóides da Ásia. A chegada desses povos à América aconteceu graças ao congelamento do Estreito de Bering, que separa o continente asiático da porção norte da América. Há cerca de 12 mil anos, o congelamento do Estreito e a baixa no nível das águas do Oceano Glacial Ártico permitiram a migração do homem pré-histórico asiático para a América.

Os defensores dessa tese migratória se embasam nos vestígios pré-históricos encontrados no sítio de Clóvis, localizado no Novo México (EUA). No entanto, essa tese sofre grande questionamento. Uma dessas suspeitas sobre a Teoria do Estreito de Bering aconteceu quando, em 1975, o fóssil de uma mulher foi encontrado na região de Lagoa Santa, situada no estado brasileiro de Minas Gerais. Apelidada de “Luzia”, o antigo fóssil tem uma datação equivalente a dos primeiros povos a ocuparem a América do Norte. Além disso, seus traços são negróides como os das populações do continente africano ou dos aborígines australianos.

Baseado nessa descoberta revolucionária, a comunidade científica trabalha com uma terceira hipótese. De acordo com esses estudos, as populações que ocuparam primeiro o continente vieram de regiões do sul asiático, da Polinésia e da Oceania. Tais grupos humanos teriam se deslocado por meio de navegações feitas em embarcações de pequeno porte. Com o passar do tempo fixaram-se no litoral leste do continente americano e, posteriormente, buscado áreas pelo interior da América.

Sem chegar a um consenso final, as pesquisas arqueológicas e paleontológicas continuam na América. Cada dia, novas descobertas vão ampliando o debate sobre os povos formadores do nosso continente. Dessa forma, muitos vestígios pré-históricos americanos ainda esperam seu encontro com o homem contemporâneo.
Por Rainer Sousa
Graduado em História"

Veja mais sobre "Povoamento da América" em: https://brasilescola.uol.com.br/historia-da-america/ocupacao-continente-americano.htm

 Texto Copiado na íntegra.






 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=mq_kQRmcwss

segunda-feira, 17 de abril de 2023

As mulheres no Mercado de Trabalho.


Mulher no mercado de trabalho: os desafios e as oportunidades.

O cenário da mulher no mercado de trabalho é bem melhor do que era nas décadas passadas. Muitos cargos, tidos como exclusivos para homens, hoje são ocupados com maestria por elas, o que deve ser valorizado e comemorado. Apesar disso, ainda encontramos muitas diferenças e barreiras, principalmente quando falamos de posições de maior destaque, como as de liderança.

Neste artigo, vamos abordar o mercado de trabalho para mulheres desde as principais conquistas até as perspectivas para os próximos anos, passando pelos desafios que elas ainda enfrentam no dia a dia. Confira!

Os desafios vencidos pelas mulheres no mercado de trabalho

A inserção da mulher no mercado de trabalho não se deu da noite para o dia. Até alcançar o nível de experiência profissional atual, elas tiveram que lutar bastante para conquistar direitos como estes abaixo.

Direito ao voto

Esse foi o pontapé inicial para todas as conquistas seguintes das mulheres na sociedade. Apenas os homens tinham o direito de decidir o futuro do país, e foi por meio de muita luta dos movimentos feministas, com o apoio e o reforço de outros movimentos que se instauraram ao redor do mundo que, em 1932, as mulheres conquistaram o direito ao voto.

Direito a trabalhar

Nessa mesma época, as mulheres ainda enfrentavam um machismo muito forte perante a sociedade. Até 1943, o Código Civil determinava que as senhoras casadas só poderiam sair para trabalhar com a autorização de seus maridos. Eles, em sua grande maioria, não a concediam para que elas cuidassem exclusivamente do lar e dos filhos.

Direitos trabalhistas

Foi também em 1943 que os primeiros direitos trabalhistas foram concedidos às mulheres, na primeira versão da CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas. A maior parte das leis direcionadas às mulheres diz respeito à maternidade, tais como a licença-maternidade, o direito a intervalos para a amamentação e a estabilidade após o retorno da licença.

Os mercados em que elas estão em ascensão

De lá para cá, muita coisa evoluiu, e as mulheres estão conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, inclusive em áreas que já foram exclusivamente masculinas. Já são as mulheres a maioria no ensino superior, porém, são elas as que possuem maior dificuldade de colocação no mercado de trabalho

Faculdade Anhanguera de Brasília é uma das IES privadas com maior porcentagem de estudantes mulheres no país, com 4.143 alunas, cerca de 65,7% do número total de alunos da instituição, segundo o Censo de Educação Superior (INEP).

Confira abaixo os mercados em que as mulheres estão conseguindo ganhar espaço:

Construção civil

A construção civil é uma área que sempre empregou muitos homens. Por envolver o trabalho braçal e pesado, a ocupação de pedreiro ou de mestre de obras era vista como imprópria para o “sexo frágil”.

Hoje, a realidade é outra. Além das mulheres que, literalmente, colocam a mão na massa nos cargos operacionais do setor, os cargos mais especializados também estão atraindo muitas profissionais competentes. Elas estão se formando em Engenharia Civil e se tornando responsáveis por obras de grandes proporções.

Tecnologia

A tecnologia é a área que mais se desenvolveu nas últimas décadas e teve, em seu início, uma grande predominância do público masculino. O preconceito sobre a capacidade das mulheres em relação às disciplinas de exatas contribuiu bastante para fortalecer as barreiras à sua entrada nesse mercado, mas isso já está caindo por terra.

Tanto as profissionais quanto as próprias empresas notaram que esse mito não fazia o menor sentido e, hoje, temos bons exemplos de mulheres atuando no desenvolvimento de sistemas, de jogos e em diferentes outros segmentos relacionados. Os principais cursos de graduação nesse sentido são os de Sistemas de Informação e Engenharia da Computação.

 

Direito

O direito, a área que manteve as mulheres afastadas das posições de destaque por tantos anos no início da história do Brasil, é, agora, uma área de grande participação delas. Mais do que advogadas, o curso de Direito está formando muitas juízas e delegadas que desempenham funções de liderança e autoridade em suas carreiras.

Os desafios que elas ainda precisam enfrentar na carreira

A mulher brasileira no mercado de trabalho já venceu muitas barreiras, mas ainda precisa enfrentar várias outras em seu dia a dia. Algumas delas são ainda mais desafiadoras, como listamos abaixo.

Jornada estendida

Mãe, esposa, dona de casa e profissional. As mulheres são várias em uma e, para dar conta de tudo, acabam sendo obrigadas a cumprir uma jornada dupla ou tripla. Elas precisam cuidar da casa, dos filhos, trabalhar e ainda estudar para se manterem competitivas no mercado. Exigência que os homens não sofrem com tanta veemência.

Preconceito

Muitos homens ainda enxergam as mulheres como frágeis e incapazes. Como se não tivessem inteligência suficiente para lidar com questões mais complexas, exigidas por cargos mais altos, ou se não merecessem o mesmo tipo de tratamento. Isso se reflete na diferença salarial e na diferença de ocupação em cargos de liderança nas empresas.

Falta de apoio

Como se não bastasse toda essa luta, a mulher nem sempre conta com o apoio da família para seguir sua carreira. Fato que está diretamente relacionado com a questão do preconceito e da cultura machista que serve como base da sociedade atual. Muitas vezes, a família reverbera a ideia de que a mulher tem o dever de cuidar da casa, dos filhos e do marido apenas porque foi assim que aprenderam.

Perspectivas para um futuro próximo

Quando pensamos no mercado de trabalho em geral, as perspectivas são bastante positivas. No recorte que tange às mulheres não é diferente, já que não existe mais uma diferenciação legal entre o que elas podem ou não fazer em relação aos homens.

A economia mundial dá sinais de recuperação, o que fatalmente reflete na criação de novas vagas de emprego em todos os setores. Com o crescimento e a maior visibilidade das lutas por igualdade de gênero, a ocupação tende a ser mais bem distribuída, com mais oportunidade para aquelas que estiverem devidamente capacitadas.

A evolução da mulher no mercado de trabalho mostra que muito já foi conquistado, mas muito ainda há de ser feito. Vencer desafios está no sangue delas, que já se acostumaram a ter que “matar um leão por dia”. Mas o que fica de positivo é que o caminho já está sendo seguido, e a tendência é que ele se torne ainda melhor daqui em diante.

Aqui na Anhanguera, pensando em contribuir com essa luta, disponibilizamos para nossos alunos, independentemente do curso, o Canal Conecta. Essa plataforma de empregabilidade permite que todos eles, sem distinção de gênero, tenham acesso às melhores vagas nas grandes empresas do Brasil, guiando-os até os seus objetivos.

O que achou deste artigo? Ele foi útil para você? Se você é mulher ou tem alguma mulher especial na sua vida, este conteúdo pode ajudá-la a planejar melhor a carreira. Então, ajude-nos a fazer com que este texto chegue a mais pessoas compartilhando-o em suas redes sociais.

Fonte:https://blog.anhanguera.com/mulher-no-mercado-de-trabalho/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=AEDU::L3::PerformanceMax::CursosLTV::TargetROAS::PIM&gclid=CjwKCAjw3POhBhBQEiwAqTCuBr9wqDpqg-D_v9ft7jejDPsPYQ3caD_EB50VFOlGNSzMNQiOiqEe-RoCSPcQAvD_BwE&gclsrc=aw.ds – Acesso em 17/04/2023.

Texto copiado na íntegra.




 

Fonte: https://youtu.be/aTttG1_Tznw